Controle de mastite durante o período seco
Desvendando os desafios do controle de mastite no período seco
Fisiologicamente, o que ocorre com a vaca no momento da secagem? E qual é a importância do período seco (PS)? Neste curso, “Controle de mastite durante o período seco”, Scott McDougall, da Massey University/Anexa Vet Services, reforça que a renovação do epitélio mamário dentro do úbere é maior durante o PS quando comparado à lactação e - se ele não for eficaz - não há renovação celular, reduzindo a produção de leite subsequente.
Segundo Scott, o PS auxilia no controle da mastite devido à imunidade inata e não há nenhum benefício comprovado em encurtá-lo abaixo de seis semanas. Pelo contrário: caso isso ocorra, nota-se um efeito negativo na produção leiteira vindoura, não há benefícios em termos de redução de doenças, nem na melhoria da fertilidade. O curso traz informações extremamente atuais nos permitindo responder às seguintes questões com segurança:
Como gerenciar e reduzir o risco de novas infecções no PS?
Quais ferramentas usar e quais são as mais eficazes?
Como manejar o ambiente evitando o contato de bactérias no úbere?
Como a gestão de pessoas influencia nessa etapa?
Para o especialista, a terapia da vaca seca é eficaz para reduzir novas infecções durante o PS e curar infecções existentes dependerá de variáveis como: idade dos animais, dias de PS, contagem de células somáticas (CCS) e tipo de patógeno.
McDougall também aborda questões sobre a terapia da vaca seca seletiva e pontua que na maioria das fazendas, o tratamento no PS ainda ocorre em massa. Mas será que há a necessidade de tratarmos todos os animais? Quando apenas o uso do selante (e não de antibióticos) é recomendado?
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