As armas da batalha

Português

“Portanto, tomai toda a armadura de Deus”. O apóstolo orde­na a posse dessas armas com um imperativo: TOMAI.

Ele não ordenou que se fizessem armas, mas que se tomassem as armas existentes. Não há o que nos possa preocupar.

As armas existem e estão à disposição dos remidos. As armas humanas são frágeis e impróprias para essa batalha espiritual.

“… para que possais resistir no dia mau”. O “dia mau” não precisa ser especificamente um dia de 24 horas, mas pode represen­tar aquele dia, ou hora ou minuto em que somos surpreendidos com doenças, tentações, circunstâncias inesperadas etc. Para que possa­mos resistir nesse “dia mau”, precisamos estar alerta, tomando posse das armas espirituais que nos capacitam para a resistência.

“… e, havendo feito tudo, ficar firmes”. Depois de havermos superado as dificuldades e termos vestido toda a armadura de Deus, resta apenas estarmos em pé para o combate. Nossa armadura espiri­tual não é para ser exibida, mas para ser usada contra o inimigo. Visto que o adversário é sagaz e cheio de malícia, o soldado de Cristo não pode descuidar-se: ele deve “estar firme”, isto é, estar em pé com o sentido de prontidão para qualquer eventualidade de ataque do inimi­go.

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