Prática Delegado

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VOCÊ TEM O SONHO DE SE TORNAR DELEGADO DE POLÍCIA?

ANALISOU OS EDITAIS DOS ÚLTIMOS CONCURSOS PARA O CARGO?

Se sim, deve ter percebido que a PEÇA PROCESSUAL (PEÇA PRÁTICA) é cobrada já na PRIMEIRA FASE em boa parte dos certames e pode ser um diferencial entre sua aprovação dentro no número de vagas.

Atentou ainda para o fato de que, não raras vezes, a maior pontuação da peça processual ser também critério de desempate? Isso não está aí à toa.

E vou te explicar o porquê vivemos a era do PROTAGONISMO DA PEÇA PRÁTICA, sendo essa uma tendência dos concursos para Delegado de Polícia (vide: PF/2013, PCBA/2018, PF/2018, PCRR/2018, PF/2021, PCPA/21 e PCRN/21, dentre outros) cobrar e peça já na primeira fase.

Por duas razões:

1) Quando se exige do candidato conhecimento prévio acerca de atos de ofício da própria carreira, a polícia tem menos necessidade de investir em capacitação profissional e também reduz-se a possibilidade de cometimento de erros.

2) Cobrar a peça prática com protagonismo afasta candidatos que estudam para demais carreiras jurídicas (e as tem como objetivo) e logo saem da carreira de Delegado. E você pode se perguntar: mas o que há de errado nisso? Eticamente, não vejo nada. Ocorre que há um investimento estatal considerável na formação de um Delegado de Polícia e a rotatividade não é interessante. Isso sem falar da questão vocacional.

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