A MULHER E A MAÇONARIA: Vinculos fraternais
Este trabalho é uma miscelânea de ficção com realidade, portanto, há um fundo de verdade que foi construído com base em documentos oficiais: Estatutos, regimentos e Boletim Especial – Relatório Anual do Exercício de 2012 do GOB, em leituras de materiais impressos (Revistas, livros) que abordam sobre a temática, entre elas, a obra: – A Mulher na maçonaria Regular, do autor Alci Bruno (1999). E ainda na percepção dos participantes
da pesquisa de campo, nas observações dos fatos, na vivência e anotações do diário de bordo de Vitória que vem há dezoito anos, ombreada ao seu esposo Henrique participando com dedicação e comprometimento das atividades Paramaçônicas na maçonaria. A ficção relaciona-se à nomenclatura dos personagens e algumas instituições. Esta obra tem como finalidade desmistificar a ideia que a mulher não tem espaço na maçonaria, bem como sensibilizar a família maçônica para refletir sobre a problemática: A baixa
frequência e a participação da mulher na maçonaria sejam “samaritanas” esposas de maçons de uma determinada potência ou as “fraternas”, esposas de maçons associadas à Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul – FRAFEM, Associação Paramaçônica, patrocinada pelo Grande Oriente do Brasil – GOB,
vinculada a uma Loja Maçônica Federada. Temos como objetivos: identificar os principais fatores que vem contribuindo para essa realidade e apresentar proposta de reflexão sobre a relação de gênero na maçonaria. Nesse sentido,
faz-se necessário repensar as questões: — Qual a relação mulher e maçonaria?
— A mulher tem espaço na maçonaria?
— Ela deseja esse espaço? Qual seu papel?
— Se há o espaço, ela sabe aproveitá-lo?
— Como fazer isso? O que se pode fazer?