Amazónia, Canto da Selva Ferida
Este poema é uma epopeia contemporânea, escrita em decassílabos e inspirada no estilo de Luís de Camões, dedicada aos povos da floresta - que resistem em silêncio -, à memória viva que dança, cultiva e canta, e à esperança que arde mesmo quando tudo parece cinza. É um canto épico da Amazónia, da sua beleza, da sua dor e da sua esperança. É uns Lusíadas da floresta, onde o herói não é o viajante, mas o povo que resiste, dança, cultiva e sonha.
A obra entrelaça mito, memória, denúncia e esperança, com um tom elevado e uma cadência firme, evocando a tradição clássica da poesia épica portuguesa.
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