Curso de história da arte com Rodrigo Naves - Moderno I

Este curso faz parte de uma coletânea de gravações do curso de história da arte, lecionado via Google Meet, em 2021

Rodin - Em relação à escultura de Rodin, será dada ênfase à valorização da superfície escultórica em detrimento do volume tradicional. Veremos ainda as diferenças entre suas obras em bronze e em mármore, e as ambiguidades que daí derivam.

A Fotografia e as Artes Visuais — A intenção desta aula é a de tentar entender o sentido, importância e significado do amadorismo fotográfico a partir de aspectos do trabalho de Cartier-Bresson, Henri Lartigue, Vivian Maier, além de vários outros fotógrafos.

Picasso — A nova concepção de forma do Cubismo, o fim da relação estanque entre volume e espaço, suas influências e desdobramentos na pintura e na escultura posteriores. Cor e Cubismo sintético.

Matisse — As transformações da cor, sua relação com a superfície, o significado dos arabescos e seu desdobramento nos papéis recortados de Matisse.

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Rodrigo Figueira Naves
1 Ano Hotmarter

Rodrigo Naves, nascido em 1955, é crítico, historiador da arte e professor, com doutoramento em estética pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo e há mais de 30 anos mantém um curso livre de história da arte.

Publicou ensaios e artigos em diversas revistas, jornais e catálogos brasileiros e do exterior, analisando obras de artistas modernos e contemporâneos. Foi editor do suplemento Folhetim da Folha de S. Paulo, da revista Novos Estudos, do Cebrap, dirigiu a coleção Espaços da Arte Brasileira (Cosac & Naify) e participou das publicações A Parte do Fogo e Beijo.

Tem editados os seguintes livros: El Greco — um Mundo Turvo(Brasiliense, 1985), Amilcar de Castro (Tangente, 1991), A Forma Difícil — Ensaios sobre Arte Brasileira (Companhia das Letras, 2011, 3a. edição), Nelson Felix (Cosac & Naify, 1998), Goeldi (Cosac & Naify, 1999), Cassio Michalany (Cosac & Naify, 2001) “Emygidio de Barros: o sol por testemunha”, ensaio para o livro Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro, com Heloísa Espada. Instituto Moreira Salles. 2012; e “Cícero Alves dos Santos: nada será como antes”, no livro Cícero Alves dos Santos [Véio]: esculturas. São Paulo. WMF Martins Fontes; Dois artistas das sombras. 2019. Companhia das Letras 2014; O Vento e o Moinho — ensaios sobre arte moderna e: contemporânea (Companhia das Letras, 2007) e Van Gogh - A Salvação pela Pintura (Editora Todavia, 2021), além dos livros infantis “O lendário duelo da cascavel com a siriema” (Três Palavras) e “Cobra-Tatu” (Companhia das Letras), ambos com Luísa Amoroso.

Prefaciou ainda a brasileira de Arte Moderna, de Giulio Carlo Argan (Companhia das Letras, 1992), e de Arte e Cultura, de Clement Greenberg (Ática, 1996). Em 1998 publicou os livros de ficção O Filantropo (Companhia das Letras, 1998; segunda edição revista em 2017), traduzido em 2009 na Argentina, e A Calma dos Dias (Companhia das Letras, 2014).

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