DO MAL DE ARQUIVO AO MAL DE ARQUEOLOGIA
Este livro se relaciona com o termo Arkhé de forma semelhante a que Derrida discorria sobre o termo Phármakon.
Arkhé de ARQuivo, Arkhé de ARQUEologia, Arkhé de ARConte!
Assim como o phármakon precisa ser administrado na dosagem certa – ou, em vez de ser remédio, vira veneno – o Arkhé da Arqueologia corre o risco de se tornar o Arkhé de arquivamento, condenando ao esquecimento perpétuo! Então, fica a questão a quem quiser responder:
– Por que os verdadeiros megálitos brasileiros precisam ser esquecidos? Ou por que precisam ser classificados como o que não são?
Neste livro, irei tentar expor as causas mais prováveis desta negligência para com a pré-história brasileira. Também, vou lhes apresentar os megálitos da região sul que considero de fascinantes à fantásticos e explicarei por que tenho tanta certeza de afirmar que sejam, realmente, megálitos e não, apenas, equívocos e pareidolias.
Está publicado, também, na Uiclap, para quem quiser comprar o livro físico.