Ocupar um lugar autêntico e conectado não tem a ver (apenas) com mais informação. Tem a ver com a ousadia de transgredir o lugar comum e fortalecer o eixo interno que sustenta as suas verdades.
Chegamos aí em um ponto delicado: é que quando a gente começa a ancorar a existência de forma autêntica, algo inevitável acontece. Se chama CONFLITO. Aquele, do qual a gente costuma correr léguas para não encarar.
Pois é, a questão aqui é que ao começar a olhar com atenção para o corpo, ele vai nos mostrando que o preço do conflito interno (para evitar confrontos externos), está inflacionando.
Logo, esse é um grupo voltado para oferecer campo seguro às travessias. Que possamos cuidá-las e embalá-las nas quedas, nos obstáculos, reconhecer os passos dados e honrar a coragem de seguir caminhando.
Vem com a gente?