A C.E. dos Vícios trabalha na neurociência do vício, regulando inúmeros fatores vibracionais que quando requalificados alteram o desequilíbrio da descarga de um neurotransmissor e da dopamina que tem ligação com os vícios. Também atua regulando a biologia do prazer que são os estímulos agradáveis, de um elogio a um prato de comida, esses ativam o sistema de recompensa do cérebro, liberando cargas de dopamina. Daí vem aquela sensação de bem-estar.
Este atendimento trabalha regulando os fortes impactos de sensações e memórias relacionados a experiências de fontes alternativas. As drogas também acionam o sistema bioquímico do prazer. E alguns comportamentos compulsivos (jogar, comprar…) têm efeitos semelhantes. Com o estímulo contínuo, o organismo se adapta à droga ou ao hábito e começa a precisar de uma quantidade maior para manter o efeito. É a síndrome de tolerância. Quando o dependente suspende o uso da droga ou reduz seu consumo, encara sintomas físicos e psicológicos. Eis a síndrome de abstinência.
Nesse sentido, trabalhamos o equilíbrio da tolerância, liberando os gatilhos da dependência, regulando as fortes sensações de abstinência, equilibrando a fissura e o desejo intenso de usar uma droga ou repetir um comportamento. Em geral, isso vem acompanhado de ansiedade e pode levar ao desespero. Existem situações que predispõem um indivíduo com tendência à compulsão a lançar mão de drogas ou comportamentos prejudiciais. Portanto, também atua trazendo a consciência da faísca e regulando a consciência da influência.
A C.E. dos Vícios lhe ajuda a organizar um diário onde procure identificar e anotar seus gatilhos. Onde estava quando começou a ter o comportamento viciante? Com quem andava? Quando usava? Como se sentia antes e depois? Isso auxilia na regulação dos desequilíbrios que nos impedem de sustentar as ações necessárias para afastá-los de nós.