Nada vai nos separar
Miguel caminhava pelas ruas escuras da cidade, observando as
pessoas apressadas e os prédios altos que pareciam tocar o céu. O
ar estava carregado de tensão e opressão, como se a própria
cidade estivesse sufocando sob o peso do governo autoritário que a
governava.
Distópico
Enquanto Miguel continuava seu caminho, ele não podia deixar
de notar as divisões sociais gritantes que permeavam a sociedade.
Os ricos viviam em luxuosos arranha-céus, cercados por tecnologia
avançada e conforto, enquanto os pobres lutavam para sobreviver
nas favelas superlotadas.
A tecnologia era onipresente no mundo distópico em que viviam.
Câmeras de vigilância vigiavam cada esquina, drones patrulhavam o
céu e todos os cidadãos eram obrigados a usar um dispositivo de
rastreamento pessoal. Era uma realidade sombria onde a
privacidade era um conceito estrangeiro.
Miguel sabia que algo estava errado com esse sistema opressor.
Ele sentia uma chama ardente dentro de si, uma vontade inabalável
de lutar contra as injustiças e restaurar a liberdade para todos. Foi
assim que ele se envolveu com o Movimento de Resistência.
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