Resistência bacteriana: As bases da leitura interpretativa do antibiograma

A resistência bacteriana se tornou “o grande desafio da humanidade atual” e, nesse contexto, microbiologistas, enfermeiros do SCIH e infectologistas surgem como peça-chave a luta contra a resistência bacteriana. Ademais, o programa Stwerdship coloca os holofotes sobre esses profissionais, apostando neles como os grandes protagonistas na luta contra a emergência da resistência bacteriana e a ruína do desenvolvimento da medicina.

Entretanto, para corresponder a toda essa expectativa, é preciso sabe detectar os mais diversos tipos de mecanismos de resistência no laboratório de microbiologia e fazer uma leitura habilidosa do antibiograma.

Muitos leem o antibiograma avaliando, isoladamente, “antibiótico por antibiótico” ou avaliando apenas “uma determinada classe de antibiótico”. Mas, para IR ALÉM e conseguir detectar vários tipos de mecanismos de resistência é preciso ler o antibiograma COMO UM TODO. É preciso reconhecer PADRÕES FENOTÍPICOS DE RESISTÊNCIA, pois muitos mecanismos afetam “diferentes antibióticos de diferentes classes”.

A esse tipo de leitura, dá-se o nome de “LEITURA INTERPRETATIVA DO ANTIBIOGRAMA”. Esse tipo de leitura é a “plenitude da análise do antibiograma”. Além de uma avaliação primorosa do antibiograma, essa leitura ainda previne que os laboratórios cometam “erros muito graves” e que ocorra “falha na antibioticoterapia”, o que por vezes custa a vida do paciente.

O curso apresenta uma “metodologia simples e robusta” para você reconheça os mais diversos tipos de mecanismos por meio da “leitura interpretativa do antibiograma”. Tal método está centrado no acrônimo SIBE (1- Sítio alterado; 2 Impermeabilidade; 3 – Bomba de efluxo; e 4 – Enzimas), o qual proporciona a suspeição e a detecção de muitos mecanismos de resistência.

Tal curso pretende te transformar e um verdadeiro “perito analisador do antibiograma”.

Tal curso pretende te transformar em um profissional INDISPENSÁVEL para o seu laboratório ou hospital.