Toda vez que fui meu próprio não.
Toda vez que fui meu próprio não é um mergulho nas ruínas e reconstruções que habitam quem ama com intensidade. Em uma narrativa que atravessa o abandono de si, a autossabotagem e os laços que nos moldam, Mayara costura palavras como quem costura feridas: com dor, mas também com beleza.
Este livro não é sobre o outro. É sobre quem nos tornamos tentando ser o suficiente. É sobre os silêncios que gritamos, os amores que não couberam, os nós que viraram poesia. É sobre voltar para casa — mesmo depois de ter se perdido mil vezes dentro de si.
Um manifesto de amor próprio escrito com a delicadeza de quem caiu, mas escolheu ficar. Livro impresso em Papel Couchê, 90g/m² colorido, no tamanho 16x23cm com 20 páginas.