GPS da Assistente Social
No terceiro ano de faculdade recebi a orientação para começar a prestar concurso, porque há uma demora para chamada e você pode finalizar a faculdade com boas perspectivas de rapidamente estar atuando.
Realmente não consegui um trabalho de imediato na área, mas passei a prestar concursos buscando a utopia da estabilidade, assumi um cargo como estatutária em 2006 e fiquei até 2009, quando me afastei sem remuneração para vir ser consultora na Bahia e só voltei para pedir exoneração.
A vida do Assistente Social sem ser concursado é bem parecida com a do concursado, temos que aprender atuar em equipe e chefia, administrar as divergências e os arranjos para as convergências, temos que mostrar resultados, podemos nos destacar, crescer, assumir novas responsabilidades, podemos viver em conflitos, ser transferido de setor toda hora, acabar atuando com tarefas que não se conectam com as nossas capacidades, gerando mais esforço e menos resultado... tudo igual