O seguinte curso a Formação de Personal Bronze na área de Bronzeamento Natural é a Jato, dando total respaldo e embasamento no tocante ao exercício da profissão, servindo de guia de consulta para dirimir quaisquer dúvidas, antes, durante e depois do processo de exposição solar, bem como, a revisão na montagem do biquíni de fita.
Nos dias de hoje, uma pele bronzeada é sinônimo de pele saudável. É um fator atrativo de beleza e de saúde, ditado pela sociedade dos tempos atuais, ainda que desde os anos 80 os dermatologistas venham alertando para os perigos que o sol representa. Mas esse estilo de moda através dos tempos nem sempre foi assim.
Na Idade Média, o referencial de beleza que perdurou por séculos era de uma pele pálida e frágil. Para atingir os padrões de beleza vigentes, usavam-se desde uma papa obtido da mistura de farinha de trigo, mel e óleo até procedimentos mais severos como as sanguessugas para drenar o sangue da face. O uso de pó de arroz e farinha de trigo se disseminou atingindo todas as camadas sociais, principalmente em uma época que várias doenças, dentre elas a varíola, assolavam a Europa. A varíola é uma doença viral que deixa cicatrizes na pele, e assim, era preciso disfarçar tais cicatrizes e feridas.
Por centenas de anos a pele bronzeada foi considerada repulsiva, especialmente entre as mulheres, pois estava associada aos trabalhadores dos campos e fazendas; sendo assim, quanto mais clara a pele, maior o status de riqueza e distinção social. Ter a pele clara era sinônimo de aparência saudável, significava o privilégio de não ter que realizar trabalhos manuais que os expusessem ao sol e se dar ao luxo de ter empregados que os fizessem.
Com o passar dos anos, as loções bronzeadoras atingiram o mercado; receitas caseiras e até óleo de bebê passaram a ser usados para se conseguir um tom mais corado.