JERUSALÉM NO ALCORÃO
" Com efeito, chegaram-vos clarividências de Vosso Senhor. Então, quem as enxerga, será em benefício de si mesmo. E quem enceguece, será em prejuízo de si mesmo. E, sobre vós, não sou custódio." (Alcorão, al-An'am 6:104)
O Alcorão explica todas as coisas incluindo o destino de Jerusalém. O Alcorão declarou que sua principal função é explicar todas as coisas:
".... E fizemos descer para ti (ó Muhammad) o Livro (ou seja, o Alcorão), que explica todas as coisas ... "(Alcorão, al-Nahl, 16:89).
Este livro argumenta que o Alcorão não só explica esses acontecimentos estranhos, mas também continua a revelar o destino final de Jerusalém. O Alcorão revela um destino que diz que é falso o direito judeu à verdade (acima) e confirma a Verdade que veio com o Profeta Muhammad (sallalahu 'saw). Que o destino vai testemunhar esses judeus sendo punidos por Allah Altíssimo com o maior castigo divino já infligido na história.
Este livro descreve que o drama ainda está em desenvolvimento.
Na verdade, o objetivo básico deste livro é explicar que o Islam tem uma visão diferente do processo histórico no que se refere à Terra Santa. Ela é uma visão em que o tempo é rápido em esgotar-se para (este) Israel. O Mar da Galiléia, em breve irá secar! Jesus vai voltar! E seu retorno vai testemunhar a destruição final do Estado de Israel. Os judeus tinham a mesma verdade que os muçulmanos tem, mas corromperam-na. Eles tiveram um período suficientemente longo de tempo em Medina (após a Héjira), na qual poderiam aceitar a verdade não corrompida que veio no Alcorão, e aceitar Muhammad (sallalahu 'alaihi wa salam), o último profeta do Deus de Abraão, mas eles obstinadamente se recusaram a fazê-lo. Em seguida, ocorreu para eles que Allah, Altíssimo, mudou a Qibla (ver Alcorão, al-Baqarah, 2:141-145). Tornando-se então tarde demais para eles para evitar o destino coletivo que agora teriam que encarar em seus rostos.