QUANDO TUDO COMEÇOU...
Quando tudo começou é um projeto muito especial, pois
conta uma pequena parte da minha história, de quando minha vida mudou e renasci como mulher.
Aqui, você saberá como Ana Victória chegou na minha vida e como recebi o diagnóstico.
O momento que me tornei uma mãe atípica, com muitos desafios e muita superação .
Você verá um pouco dos maiores milagres da minha vida: Ana Victória e Maria Luiza!
Nossa história vai te motivar a nunca desistir, você mamãe é o melhor para seu filho, nunca permita que digam como será a vida de seu filho. Sua persistência vai além….
Diagnóstico não é destino.
Vantagens Detalhes
1. Inspirador: Quando Tudo Começou é uma história inspiradora de superação e perseverança que pode motivar e encorajar as pessoas a nunca desistirem, independentemente dos desafios que enfrentem.
2. Empoderador: O projeto é especialmente relevante para mães atípicas, pois mostra que elas têm o poder de moldar o futuro de seus filhos e que o diagnóstico não é um destino.
3. Educativo: O projeto pode ajudar a educar as pessoas sobre as dificuldades enfrentadas por mães atípicas e suas famílias, aumentando a conscientização e a empatia em relação a essas questões.
4. Emocionante: A história de Ana Victória e Maria Luiza é emocionante e comovente, e pode tocar o coração das pessoas, fazendo com que elas se conectem com a história e se sintam inspiradas a fazer a diferença em suas próprias vidas e nas vidas dos outros.
Sou Viviane Lima, amazonense, mãe de três meninas: Ana Victória (22 anos), Maria Luiza (20 anos) e Júlia Lima (15 anos), militante há 20 anos na causa da Pessoa com Deficiência (PcD) e casada com Carlos Júnior.
A minha história como defensora da causa começa quando me tornei mãe de duas adolescentes com diagnóstico de Microcefalia, e, em outubro de 2015, quando comecei a acompanhar o noticiário sobre a epidemia de microcefalia - descoberta no nordeste brasileiro - pude externar toda a minha experiência de vida e de luta com minhas filhas. A partir desse momento e com minha vivência senti uma enorme empatia com essas mães, que iriam enfrentar a dura realidade de se ter um filho com deficiência no Brasil, e assim, o que era para mim uma luta por minhas filhas, passou a ser uma causa maior - uma luta coletiva pois hoje, são mais de 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência e em meu estado Amazonas, aproximadamente, 1 milhão .
Humildemente sou reconhecida em nível nacional e internacional como pioneira na criação de compartilhamento de experiências nas redes sociais, pois criei em 4 de dezembro de 2015 o “Grupo Mães de Anjos Unidas”, o qual começou com 20 mães e hoje já somos, aproximadamente, 3 mil mães em todo Brasil e em alguns países.