Conheça a Economia Criativa e descubra como ganhar dinheiro com suas paixões
Você já ouviu falar da Economia Criativa? Saiba mais sobre ela e descubra como transformar as suas paixões em uma fonte de renda!
Você já ouviu falar da Economia Criativa? Saiba mais sobre ela e descubra como transformar as suas paixões em uma fonte de renda!
Antes do surgimento das mídias sociais, a principal forma de criação de conteúdo era pela TV. Quem passou por essa época sabe que, muitas vezes, os programas eram tediosos e não era possível escolher o programa desejado, era preciso esperar o dia e a hora certa.
Com o crescimento das redes, canais como YouTube e Instagram ficaram populares tanto para o público quanto para criadores de conteúdo. Agora, tudo é mais interessante, pois pode-se escolher o que, onde e quando consumir um conteúdo.
O fácil acesso às mídias pelo smartphone aumentou a demanda por conteúdos cada vez mais segmentados e interessantes para quem os assiste. Isso tudo que falamos até aqui faz parte da economia criativa, você já ouviu falar?
Essa modalidade é feita de criadores de conteúdo que transformam informações em produtos ou serviços pagos. Estamos falando sobre blogs, vídeos no YouTube, cursos online e muito mais.
Quem produz conteúdo pode ser considerado um influencer digital — e não é preciso ter milhões de seguidores para tal. Basta inspirar e levar o usuário a comprar o que está sendo oferecido.
Para se ter uma ideia, só em 2017, a Economia Criativa ficou responsável por mais de 2,5% do PIB do Brasil, gerando um total de 837 mil empregos formais. Os dados foram divulgados pela Firjan, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.
Se você se interessou pelo assunto, saiba que existem várias possibilidades dentro dessa economia. A seguir, você encontra todas as informações e dados para entender como essa economia funciona e como você pode fazer parte dela.
Vamos lá?
A economia criativa é um setor da economia de qualquer país que está relacionada às ações e atividades culturais, tecnológicas e criativas capazes de gerar receita e impacto financeiro. Ou seja, é o conjunto da produção, distribuição e criação de bens e serviços criativos.
Nisso, entram composições de músicas, desenvolvimento de aplicativos para smartphones e muito mais. O mais importante é entender que a economia criativa faz parte do nosso dia a dia.
Se antes da pandemia de Covid-19 essa economia já estava crescendo, agora ela é essencial para o desenvolvimento cultural e tecnológico de um país. Estamos falando isso porque quando o mundo se viu em casa, fazendo distanciamento social, nos apoiamos em delivery de comida, vídeos no YouTube e TikTok e o uso de computadores para trabalhar, nos alimentar e entreter.
Ou seja, esse tema passa por um boom, pois acompanha os hábitos de consumo da população.
O surgimento se deu por meio das movimentações comerciais incomuns nos anos 90. Isto é, a junção de pessoas, ideias e projetos deu início ao capital intelectual, sendo essa a principal matéria-prima desse mercado.
Segundo a Unesco, esse foi um dos setores da economia de maior expansão a nível mundial em um curto espaço de tempo. Entre 2002 e 2011, as exportações de bens originários da economia criativa aumentaram mais de 12% nos países em desenvolvimento.
Inclusive, a própria Unesco declarou que 2021 foi o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável na última Assembléia Geral das Nações Unidas. Essa declaração veio em uma boa hora, pois a pandemia paralisou muitos setores e, com isso, as pessoas se reinventaram para manter o valor criativo de suas produções e gerar renda.
No início do conteúdo, você leu que a economia criativa foi responsável por uma parte do PIB do Brasil em 2017, certo? Perceba que esse crescimento já estava a todo vapor antes mesmo da pandemia de Covid-19, tempo em que consumimos ainda mais conteúdos online.
Porém, não só de internet vive essa economia. Confira os setores participantes:
Essas categorias estão dentro do que chamamos de indústrias criativas.
Portanto, se você vai ao show do Gilberto Gil, por exemplo, você é o consumidor da economia criativa. Se você faz conteúdos de vídeo para as mídias sociais mostrando as tendências de moda e influenciando o seu público, você também faz parte da economia criativa.
Para se ter uma ideia, se esse tipo de economia (em escala global) fosse um país, teria o 4º maior PIB, gerando 4,3 bilhões de dólares por ano, de acordo com a pesquisa realizada pelo Banco Interamericano. Isso porque, no mundo todo, são mais de 140 milhões de trabalhadores inseridos nos diferentes setores da economia criativa.
A América Latina, junto com o Caribe, tem a TV como principal fonte, gerando um terço da receita total. Argentina, Brasil e Colômbia exportam seus programas e novelas para outros países. Além disso, o Brasil é o principal mercado para a música nesta região.
Na América do Norte, há um consumo muito grande de conteúdos digitais, sendo esse o terceiro mercado mais importante para a economia criativa. Eles são líderes nas artes cênicas, devido ao alto número de receita gerada a partir dos filmes, vídeos e shows.
A Europa é o segundo mercado mais importante, mas é o número um em publicidade. Além do mais, o continente tem um alto número de monumentos históricos, como esculturas e quadros localizados nos museus.
A Ásia é a pioneira nos videogames e arquitetura. Os filmes também se destacam, pois Bollywood lança mais de 3 mil filmes todo ano.
No Oriente Médio, há uma grande variedade de idiomas e a juventude está sempre conectada e crescendo. Por lá, a TV é a maior fonte para as indústrias criativas, mas o cinema também está ficando popular.
Hoje, muitas organizações são vistas como referências no mercado, pois estão sempre se reinventando com o passar dos anos e contribuindo para a economia enquanto entregam o que o consumidor quer.
Nesse sentido, não podemos deixar de citar as maiores organizações no mercado: Disney, Warner, Sony e até a Netflix.
A Disney, por exemplo, foi fundada em 1923 e mesmo antes do termo economia criativa existir, a gigante dos cartoons já fazia parte dela. Além dos filmes animados, a companhia ainda traz grandes nomes da música para compor as trilhas sonoras dos filmes (Phil Collins em Tarzan e Elton John no Rei Leão, por exemplo).
Não se esqueça que ela também faz parte do setor do entretenimento com parques em várias partes dos EUA e do mundo.
Já a Warner é uma grande criadora, pois produz filmes, tem o seu próprio canal de TV e é uma das responsáveis pelo HBO, Cinemax e Warner Bros. Tem também sociedade com a Universal Pictures e DC Comics, sem contar o serviço de streaming HBO Max.
A Sony também se destaca no mundo cinematográfico, e ainda lança video games, jogos e é uma gravadora de músicas. A marca desenvolve aparelhos de TV e é considerada uma das 100 maiores organizações do mundo.
Quanto à Netflix, a contribuição para a economia é enorme, mesmo tendo sido criada recentemente. Ela está presente em mais de 190 países e atingiu mais de 200 milhões de assinantes em 2021. Apesar do modelo de streaming conhecido hoje, a Netflix começou o seu negócio com o aluguel de DVDs.
Reparou o que todas têm em comum? Elas se reinventaram e se adaptaram de acordo com o hábito de consumo, como citamos anteriormente.
Sabia que você pode fazer parte da economia criativa? Há muito espaço para criadores de conteúdo de diferentes áreas e nichos. Além disso, pode-se criar conteúdos em vários formatos diferentes, como blog posts, vlogs, peças de design e muito mais.
Os nichos podem variar entre alimentação, saúde, fitness, games, empreendedorismo e negócios. Você pode, por exemplo, ser um profissional de copywriting para o iFood, ou se você é um profissional de educação física, pode mostrar os principais exercícios para quem tem dor na coluna.
Há espaço também para quem não é criador de conteúdo, sabia? Suponhamos que você ama vinhos e gostaria de começar um negócio relacionado ao ramo. Você pode dar consultorias para restaurantes ou ser sommelier, por exemplo, e, assim, estará participando da economia criativa.
A resposta curta é: tenha alguma habilidade relacionada aos setores mencionados anteriormente.
Porém, é preciso estudar o ramo desejado, pois o mercado requer bons profissionais. Digamos que você queira produzir conteúdos digitais. Você precisa ter uma ideia capaz de agregar valor para um nicho e escolher algum tipo de infoproduto para desenvolver e promover. As opções são:
Para qualquer opção escolhida, tenha em mente a sua persona, pesquise o mercado, crie uma estratégia de promoção, nutrição e vendas e um local onde você possa hospedar o seu conteúdo para gerar receita.
Alguns cursos que podem ajudar você a ser introduzido na economia criativa são administração, análise e desenvolvimento de sistemas, design de interiores, marketing e muito mais.
Pense nos seus hobbies e nas atividades que te dão prazer. Você provavelmente é bom no que gosta de fazer, certo? Seja fotografia, edição de vídeo e até organização de grandes volumes de dados e produtos.
Uma boa ideia é fazer uma lista dos seus hobbies e outras atividades que gosta e também o que não gosta. Essa é uma forma mais visual de descobrir a sua paixão.
Com algumas opções na manga, comece a pesquisar o mercado. A grande vantagem de vivermos na era da informação é ter várias fontes de pesquisa na internet. Use isso a seu favor e pesquise, anote, procure os profissionais da área para realizar networking e benchmarking.
Já com algum conhecimento de mercado, saiba quem é o público-alvo do seu trabalho. É outro negócio ou é o consumidor final? É importante entender as necessidades e as dores do público-alvo em potencial e, dessa forma, criar um perfil semi-fictício chamado persona.
Desenvolva o conteúdo proposto para a sua persona. Onde ela está? No Instagram ou em outro canal? Procure planejar e desenvolver conteúdos nos formatos que a sua persona gosta de consumir, de acordo com as características dela, como hábitos e idade.
Existem várias opções no digital, como vídeos, podcasts, blog posts, infográficos e muito mais. Se você quer vender o seu infoproduto, é preciso apostar no desenvolvimento de conteúdos digitais.
Os infoprodutos são um dos principais responsáveis por fomentar e impactar a economia criativa. Se antes da pandemia o cinema e a TV traziam milhões em receita para o mercado, hoje os cursos online, ebooks e vlogs também estão no topo da lista em receita.
A pandemia afetou o mundo todo e nos obrigou a fazer distanciamento social em nossas casas. Consequentemente, o comportamento das pessoas mudou. Agora, ficamos mais tempo navegando na internet e consumindo vídeos, cursos e leituras.
O TikTok, por exemplo, foi impulsionado pela pandemia e cresceu tanto que chegou a ter 1 bilhão de usuários ativos, de acordo com o negócio chinês que o administra, a ByteDance.
Por lá, vários criadores promovem seus infoprodutos e atraem o público para as plataformas onde são realizadas as vendas.
Você seguiu todos os passos anteriores e agora é hora de gerar receita com a divulgação do seu produto ou serviço. Para isso, procure as plataformas especializadas em vendas online, pois elas são capazes de dar o suporte necessário e ajudar a impulsionar as vendas.
Para divulgar os seus conteúdos, você pode usar as redes sociais. Hoje, as mais populares são: TikTok, Instagram e YouTube, de acordo com uma pesquisa de 2021 publicada pelo The Influencer Marketing Factory.
Contudo, saiba onde o seu público-alvo está, não se esqueça de montar uma boa estratégia de marketing digital!
Até aqui, você entendeu que para começar a produzir conteúdos, é preciso ter uma estratégia certeira para criar, impulsionar, atrair e vender, certo? Essa estratégia pode ser feita com a ajuda da Hotmart.
Somos uma empresa global de tecnologia e educação, líder no mercado de produtos digitais. Além dos Produtores se beneficiarem do uso da plataforma, os Afiliados e os usuários também saem ganhando. Isso porque a nossa missão é viabilizar o compartilhamento de conhecimento e crescimento profissional e pessoal de outras pessoas.
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Chegou a hora de colocar todos os ensinamentos do artigo em prática, não acha? Comece a sua jornada na Economia Criativa com a Hotmart!