economia criativa - foto de uma mulher sentada de frente para uma mesa com várias maquiagens. Tem um celular em uma ring light gravando a moça enquanto ela passa um pincel de pó no rosto

Capacitação para creators

Economia criativa: o que é e como entrar na creator economy

A economia criativa, ou creator economy, corresponde ao mercado digital, que possibilita que milhões de pessoas faturem a partir da criação de conteúdo.

Letícia Ronche

20/03/2024 | Por Letícia Ronche

Economia criativa, ou creator economy, se refere ao modelo de negócios criados a partir do próprio conhecimento, por meio da criação de conteúdo. Esse é um setor que inclui diferentes profissionais além dos criadores de conteúdo, como editores de vídeo, designers, redatores, fotógrafos, relações públicas e agências.

O termo não é tão popular ainda, mas você já deve saber o que significa. A economia criativa, também chamada de creator economy, se refere ao mercado da criação de conteúdo e todo o ecossistema de profissionais, plataformas e ferramentas envolvidas. 

Isso inclui aqueles que criam infoprodutos, que abastecem as redes sociais com vídeos, textos e imagens relevantes, que possuem colunas, sites ou blog onde passam informações e muito mais.

Trata-se de uma forma de monetização de conteúdo, seja ele escrito, em áudio, em ilustrações, em vídeos, entre tantos formatos disponíveis nos mais diferentes nichos. É sobre transformar o seu conhecimento em negócio.

E se você acha que esse é um mercado pequeno, enganou-se e muito!

O estudo “O impacto socioeconômico dos negócios digitais da Creator Economy no Brasil”, desenvolvido pela Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getulio Vargas (FGV ECMI), apontou que a economia criativa gerou mais de 300 mil trabalhos diretos e indiretos em 2023. E, qundo falamos em produtos digitais, o volume de vendas, em nível mundial, passou de R$ 30 bilhões desde 2011.

As projeções para os próximos anos também são bastante positivas.

Um estudo da Goldman Sachs, por exemplo, mostrou que o mercado global da creator economy pode praticamente dobrar de tamanho nos próximos cinco anos, alcançando a marca de US$ 480 bilhões até 2027.

Nas próximas linhas, você vai aprender de vez o que é, de onde veio, as possibilidades, para onde vai e como você pode fazer parte da economia criativa!

O que é economia criativa?

A economia criativa, economia dos criadores ou creator economy, é um setor da economia de qualquer país que está relacionada às ações e atividades culturais, tecnológicas e criativas capazes de gerar receita e impacto financeiro. Ou seja, é o conjunto da produção, distribuição e criação de bens e serviços criativos.

“A Creator Economy, muitas das pessoas acham que é um monte de influenciador que faz trabalho pra marca, mas a realidade é que ela é só um pedacinho dessa possibilidade que é ganhar dinheiro na internet com conteúdo. Dentro da Creator Economy estão, sim, os influenciadores que fazem trabalhos com as marcas. Mas também estão os infoprodutores, também estão as empresas, os investidores, as próprias marcas”, explicou Rafa Lotto, head da YOUPIX no Brasil.

Além disso, entram composições de músicas, desenvolvimento de aplicativos para smartphones e muito mais. O mais importante é entender que a economia criativa faz parte do nosso dia a dia.

Esse é um mercado que lida com aqueles que produzem conteúdo, nos mais diferentes formatos.

Portanto, fazem parte da Creator Economy:

Além de muitos outros e os que ainda estão por vir. No vídeo abaixo, você confere alguns dados bem bacanas sobre o assunto e tem uma perspectiva melhor de como funciona a economia criativa.

VÍDEO: Afinal, o que é a CREATOR ECONOMY (Economia dos Criadores)? | Digital News #shorts

Como surgiu a economia criativa?

Como você viu, produções musicais e audiovisuais também são produtos da creator economy, mas o termo passou a ser usado nos anos 90 e se popularizou de vez com as redes sociais, em que se democratizou a possibilidade de criação de conteúdo.

O que antes era restrito às grandes produtoras, gravadoras e marcas passou a ser de todos!

É só pensar na quantidade de criadores de conteúdo que são atores, dançarinos, influenciadores e professores que você conhece. Muitos deles fazem até parecer que é hobby, que simplesmente pararam para gravar um vídeo e publicaram, mas estão gerindo seus negócios.

E é justamente aí que se torna uma economia criativa, pois passa a envolver mais profissionais e a monetização.

“A Creator Economy está se expandindo e se profissionalizando exponencialmente, e os números do estudo mostram que o mercado de produtos digitais tem alavancado esse crescimento por meio da geração de renda e emprego”, aponta Beatriz Pinheiro, pesquisadora responsável pelo estudo citado no início do texto.

Cenário da economia criativa: como começou e os prinicipais marcos da história da Creator Economy

Muito se engana quem acha que isso é coisa que veio com a geração Z. A história da Creator Economy é mais antiga do que você imagina e cheia de marcos.

1994: primeiros registros sobre o tema

Sim, as primeiras menções à Creator Economy já têm 29 anos de idade. Esses primeiros registros aconteceram lá na Austrália. Depois disso, em 1997, o termo começou a ser fomentado na Inglaterra.

2001: Primeiro livro sobre o tema

John Hawkins foi o primeiro expert a publicar sobre o tema em seu livro “The Creative Economy: How People Make Money From Ideas” (A Economia Criativa: Como as Pessoas Fazem Dinheiro a Partir de Ideias, em português).

Na publicação, ele conta sobre a sua própria experiência e traz os pontos-chave para ter sucesso neste mercado. 

2005: Início do movimento no Brasil

Com o livro e a recente popularização da internet, logo a Creator Economy chegou por aqui.

Assim, em 2005, Salvador-BA sediou o Fórum Internacional das Indústrias Criativas, criado por governos de 20 países. 

Neste momento, foi criado o Centro Internacional das Indústrias Criativas na mesma cidade, para discutir políticas e leis acerca do tema para promover a atividade.

2011: Cultura como pilar de desenvolvimento no Brasil e nascimento da Hotmart

A partir deste ano, o Ministério da Cultura começa a realizar pactos com outros ministérios para implementar políticas que reforcem o papel da cultura como pilar de desenvolvimento do Brasil. Com isso, a economia dos criadores passa a ganhar visibilidade pelos órgãos públicos.

Além disso, 2011 foi o ano de criação da Hotmart, empresa pioneira na Creator Economy no Brasil. 

João Pedro Resende e Mateus Bicalho se conheceram na faculdade em 2000. Em 2007, JP lança um e-book sobre tráfego e tem dificuldades para vender e aí que surge a ideia da plataforma. Três anos depois, eles iniciaram a programação da Hotmart e a partir de 2011 o foco foi total na empresa.

2012: a grande ascensão das redes sociais

O ano é estimado, mas quem viveu, sabe! As redes sociais como conhecemos hoje foram criadas um pouco antes e no período de 2012 teve seu primeiro boom. O que foi mais visível pelo Instagram, YouTube e Snapchat.

Nesta época, o Orkut já era história e o Facebook ainda estava a todo vapor. Então, é possível considerar este o momento de transição e do início das redes sociais como canais de vendas e monetização.

2015: Lançamento do HotPay e primeira edição do Hotmart FIRE

Marcos importantes para a história da Creator Economy, gerados pela própria Hotmart neste ano, que foi um ano de muito trabalho na indústria.

O HotPay é o sistema de pagamentos que permite a venda dos infoprodutos na Hotmart. Este foi o primeiro da categoria e foi um ponto de virada para quem já vendia conteúdo digital na época, por toda a facilidade, segurança e transparência.

Este também foi o ano da primeira edição do Hotmart FIRE, o maior evento da Creator Economy, onde os principais nomes do mercado se reúnem para momentos de troca de conhecimento e muito networking.

2021: Ano internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável na Assembleia Geral das Nações Unidas

A pandemia de COVID-19 colocou um holofote na economia dos criadores. O setor sofreu muitos impactos – negativos para quem estava offline, com shows, peças de teatro e até as gravações, e positivos para quem se aventurou no empreendedorismo digital.

Por isso, o ano de 2021 foi declarado o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável na 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas. 

2022: Inteligência artificial entra de vez no mercado de criação

As tecnologias de inteligência artificial só tem se intensificado nos últimos anos. O primeiro grande marco, no que diz respeito à Creator Economy, vem no atendimento de chatbot, que otimizou demais a agilidade, tempo de resposta e até coleta de dados.

Mas, foi em 2022, que o Chat GPT se tornou acessível a todos. Por mais que a tecnologia esteja ainda se aprimorando, hoje, milhares de produtores de conteúdo já a usam a ferramenta para redação de copies, roteiros e até como fonte de informação.

Com ele, vieram também as ferramentas de inteligência artificial para geração de imagens, como o Midjourney e Dall-E. Também em meio a polêmicas, mas já dando uma amostra do que é possível para o usuário comum.

Exemplos de negócios na economia criativa

Agora não tem mais dúvidas que a economia criativa é real e oferece todo um campo de atuação para quem quer transformar contéudo em negócio, certo?

Para que fique mais fácil entender um pouco sobre os negócios criativos, separamos cinco exemplos de negócios na economia criativa para você conhecer:

  1. Produção de conteúdo educativo para internet: pessoas com canal no YouTube ou nas redes sociais focadas em ensinar alguma coisa, ganhando dinheiro diretamente dessas plataformas de conteúdo.
  2. Infoprodutores: empreendedores que trabalham com cursos online, ebooks, mentorias e outros formatos de infoprodutos, monetizando a partir de vendas.
  3. Influenciadores digitais: pessoas que estão nas redes sociais, compartilhando suas vidas e pílulas de conhecimento também são exemplos desse mercado. Esses profissionais monetizam a partir de publicidade, conteúdo patrocinado ou até com link de afiliação.
  4. Afiliado digital: pessoa focada em vendas online. Afiliados usam de técnicas de marketing digital para gerar vendas e ter uma comissão a cada transação feita a partir de seu link único.
  5. Lojas virtuais: se você vende produtos físicos na internet e transforma seus clientes em comunidade, também faz parte da creator economy.

Outra pergunta sobre o tema também se refere aos nichos que fazem parte da economia criativa. A verdade é que esse é um mercado tão amplo que qualquer nicho consegue se adaptar para passar a lucrar a partir do conteúdo online.

Para responder sobre os nichos na economia criativa, trouxemos alguns dados do Hotmart Insights, uma pesquisa exclusiva com dados de creators que monetizam com a Hotmart.

Segundo o levantamento, os maiores nichos mais comprados são:

  1. Finanças e negócios
  2. Ensino e estudo acadêmico
  3. Carreira e desenvolvimento pessoal
  4. Saúde e esportes
  5. Marketing e vendas

Entre os nichos grandes, de alto crescimento, o top 5 é:

  1. Carreira e desenvolvimento pessoal
  2. Autoconhecimento e espiritualidade
  3. Ensino e estudo acadêmico
  4. Finanças e negócios
  5. Moda e beleza

E tem ainda os nichos pequenos, mas com alto crescimento:

  1. Hobbies e lazer
  2. Animais e pets
  3. Relacionamentos
  4. Manutenção de equipamentos
  5. Tecnologia e desenvolvimento de sfotwares

Se você não encontrou o seu nicho de atuação, não se preocupe! São 8 bilhões de pessoas no mundo e há público para os mais diferentes temas, por mais específicos que sejam. Então, não deixe que isso te cause alguma hesitação em começar.

Qual é a importância da creator economy?

A creator economy se mostra cada vez mais importante, pois as pessoas estão mais consumindo conteúdo a cada dia.

Tem uma frase famosa no meio que diz “a empresa que não se tornar creator, será engolida pelo creator que se tornar empresa”.

Então esse é um mercado que deve ser explorado por todos: pessoas físicas, autônomos, empreendedores e grandes marcas.

E os números comprovam: a economia criativa não é um caminho paralelo para ganhar dinheiro, mas um setor robusto e que segue crescendo.

A pesquisa da FGV, citada no início do texto, mostrou que esse é o setor responsável pela principal fonte de renda de milhões de pessoas. Dos pesquisados, 14,5% dos empreendedores digitais possuem como principal fonte de renda a venda de produtos digitais na Hotmart.

 

Como ganhar dinheiro com a economia criativa, o setor que mais cresce no mundo

Que tal fazer parte dessa história? Separamos aqui um passo a passo para você se tornar um criador de conteúdo e começar a faturar nesse mercado que não para de crescer!

1. Escolha um nicho de atuação

Se ainda não tem nem ideia de começar, o primeiro passo é escolher um nicho – seja você um futuro Produtor ou Afiliado!

Um nicho de mercado é um segmento, como finanças, desenvolvimento pessoal, gastronomia, saúde…. Esses são exemplos de nichos.

Dentro desse segmento, você deve encontrar mais um subnicho, para garantir um conteúdo aprofundado, certeiro e diferenciado. Então, por exemplo, dentro do nicho de finanças, você pode falar sobre organização financeira, empreendedorismo, investimento e impostos.

Dentro disso ainda, é possível deixar ainda mais específico, como organização financeira para recém-aposentados, investimentos para quem entrou agora no mercado de trabalho, como funcionam as taxações para MEI…

Então, o primeiro passo, é escolher o nicho mais macro. Deve ser algo que você goste e tenha algum conhecimento. Depois, vá afunilando em temas e tópicos que podem se tornar serviços ou produtos.

2. Defina a sua buyer persona

Com o nicho em mãos, com quem você vai falar? Já adiantamos um pouco isso nos exemplos de especificação do seu produto, mas o ideal é definir uma persona ou público-alvo.

A persona é um personagem semi-fictício que, diferentemente do público-alvo, tem nome, dores, anseios, vontades, sonhos… Isso te ajuda a ter uma comunicação e abordagem mais acertadas.

É o público definido que vai guiar todo o restante. Desde o título do seu infoproduto, até os canais de divulgação e o tom de voz das copies que você fizer.

3. Descubra o melhor formato para o seu conteúdo

Curso online, webinar, ebook, podcast e comunidade são alguns dos formatos mais comuns para infoprodutos. 

Então, ao escolher o público e o tema, é o momento de definir em qual formato o conteúdo se adequa melhor. É preciso considerar a densidade do tema, as possibilidades e o que é mais amigável para a persona escolhida.

4. Faça um calendário de projeto

Pronto, hora de começar! 

Para isso, é preciso organizar as suas entregas. Se você for fazer um curso online, por exemplo, o primeiro passo é mapear tudo que vai ter, separar em módulos e em aulas. Com isso, fazer os roteiros.

São muitos passos importantes para garantir o lançamento. Por isso, é essencial levantar todas essas etapas do projeto e definir uma data de entrega para cada uma. 

Nessa etapa também se deve decidir entre lançamento e perpétuo – até para saber com precisão os passos necessários.

Por outro lado, se o seu objetivo é ser parte do Programa de Afiliados, aqui você vai definir um calendário para organizar as suas tarefas, como a listagem de produtos que você gostaria de se afiliar com seus prós e contras, a definição da estratégia de promoção desses serviços e por aí vai.

Muitas pessoas entram na Creator Economy conciliando com outro trabalho. Então esse calendário é fundamental para fazer tudo certinho de forma realista.

5. Publique e divulgue

Tudo pronto? Trabalhe na sua página de vendas e coloque no ar! Claro, tudo isso dentro da estratégia definida no seu calendário.

No caso dos Afiliados, esse é o momento de colocar as campanhas no ar – seja no tráfego orgânico como no pago. Este é o momento de ativar a estratégia definida e passar a divulgar seus links.

6. Mensure os dados

A mensuração deve ser constante! É preciso saber quais campanhas funcionam, quais precisam de melhorias, como deixar a página de vendas ainda melhor…

Aproveite os analytics das redes sociais, do Google, se tiver um site ou campanhas de Ads, e da própria Hotmart

Com o produto no ar e as campanhas rodando é que você vai saber, aos poucos, o que de fato funciona para o seu público e nicho.

Benefícios de trabalhar na economia criativa

Caso ainda não tenha se dado conta do quanto esse é um mercado promissor, aqui trouxemos os principais benefícios de investir na economia criativa!

  • Flexibilidade de trabalhar pela internet: ao ter um negócio online, você tem liberdade para trabalhar nos horários que são melhores para você e de qualquer lugar do mundo.
  • Modelo de negócios escalável: quem vende produtos digitais pode criar um negócio com resultados com crescente exponencial.
  • Baixo investimento para começar: é sobre monetizar os seus conhecimentos. Ou seja, para começar, você pode usar o seu próprio celular para gravar ou publicar conteúdo em texto.
  • Capacidade de criar um negócio de sucesso: quem sempre trabalho nos moldes tradicionais pode ter dificuldade de entender o empreendedorismo dessa forma. Mas essa é a melhor maneira e de se desafiar e criar algo de sucesso para mudar de carreira.

Essas são só algumas das vantagens de quem passa a monetizar o próprio conteúdo, mas tem muito mais, como trabalhar com as pessoas que você quiser, investir nos nichos que você mais gosta e ter toda a autonomia.

Quais são as principais tendências a creator economy? 

A principal tendência clara é o crescimento, com a formação de um ecossistema completo de profissionais e empresas alimentando a economia criativa, e cada vez mais pessoas se beneficiando tendo o conteúdo como principal fonte de renda.

Você já viu lá no início que uma das principais empresas financeiras, a Goldman Sachs Research, fez uma projeção: até 2027, o mercado deve alcançar a marca de U$ 470 bilhões.

Além disso, dados do estudo Future of Creativity, da Adobe, mostram que são são mais de 300 milhões de creators pelo mundo, 17% deles são empresários e 39% deles pretendem empreender.

Entre as principais tendências para os próximos anos estão:

Social Commerce

Já é possível fazer compras diretamente nas redes sociais há algum tempo e a tendência é que essa movimentação seja ainda mais natural.

Se você vende produtos digitais ou físicos e ainda não está bem posicionado nas redes sociais, o momento é agora! Passe a criar conteúdo e conquistar autoridade, além de oferecer os itens diretamente nessas plataformas.

Assim, você ganha tração confore o público fica mais habituada a esse comportamento e pode colher mais resultados e informações sobre a sua audiência.

Humanização das marcas

Sabe esse contéudo mais “cru” de creators? Aquele que parece amador e verdadeiro. A tendência é que isso chegue às marcas, agências e empresas dos mais diferentes setores.

Essa é uma forma de gerar mais conexão com a audiência e consquentemente mais engajamento e resultados de negócios.

É preciso que as empresas fiquem mais próximas e reais para conquistar os consumidores atuais. E uma forma de fazer isso é mostrando um pouco do backstage mais puro possível.

Claro, é importante que esse conteúdo seja genuíno, não pode parecer forçado demais ou inadequado, dependendo do tom de voz da marca.

Uso de AI como aliada na produção de conteúdo

2023 foi o ano da AI generativa e os próximos anos são de adaptação para que essas ferramentas ajudem na rotina de diferentes profissionais da economia criativa.

Reforçamos: ajudar! Não é para passar criação de roteiro, texto de post ou de blog para ser feito 100% pela AI. O toque humano ainda é muito importante para garantir conteúdo de qualidade.

Quem está começando sozinho tem muito a se beneficiar dessa estratégia e grandes corporações também.

O ponto aqui é descobrir como fazer isso de forma mais adequada para o seu negócio.

Algumas ideias são: usar para revisão de conteúdo, ideias de temas, insights de conteúdos diferentes dentro do seu nicho, aprender melhores práticas de estratégias específicas e fazer versão em outros idiomas do seu conteúdo.

Diversificação de plataformas

A necessidade de ter maior controle da audiência faz com que a diversificação das plataformas de conteúdo usadas para trabalhar só aumente.

Não dá para contar com uma única rede social. É interessante diversificar.

Algumas ideias promissoras são investir em newsletter, podcast, comunidade paga e canais de transmissão. Além da diversificação de redes sociais, apostando em estratégias diferentes para LinkedIn e Pinterest, por exemplo.

Essa é uma forma de ampliar a audiência e de ter maior segurança sobre o próprio trabalho!

Os próximos passos para entrar na Creator Economy

E aí, que tal fazer parte desse mercado? Ele só está crescendo e o momento é agora!

Para ter sucesso, é importante apostar é modelos de monetização mais seguros, como a venda de infoprodutos! Seja seus produtos digitais ou de terceiros por meio de afiliação, essa é a melhor forma de prospectar os ganhos.

A melhor forma de fazer isso, é com a plataforma mais completa do mercado, a Hotmart.

O primeiro passo você dá aqui mesmo, fazendo o cadastro gratuito abaixo. Vamos juntos?